BRUNA GONÇALVES
FABIANA ORTEGA
do Rudge Ramos Jornal
Fugir do estresse, da rotina do dia-a-dia, ter um amigo para todas as horas. São alguns dos benefícios de desfrutar da companhia de um animal.
Um estudo publicado recentemente no “American Journal of Cardiology”, dos Estados Unidos, comprova que donos de animais vivem mais e melhor. Então, por que não aproveitar e adotar esses bichos para ajudar na qualidade de vida das pessoas?
A resposta para isso está na pet terapia, através de animais domésticos. Segundo a psicóloga Sabine Althausen, que estuda a relação terapêutica entre pessoas e animais, o método é caracterizado por intervenções livres sem objetivos terapêuticos definidos, das quais participa um animal selecionado e treinado para interagir com as pessoas.
“Seus efeitos podem ser positivos, respeitando se as pessoas querem interagir com o animal, facilitando a socialização, comunicação, criatividade, sensação de bem-estar e auto-estima.”
Há dois tipos de terapia. A básica é aquela que se dá através da companhia de um animal doméstico. A outra é a terapia tradicional de reabilitação com a ajuda de animais, não necessariamente domésticos. Esses animais são coordenados por uma equipe médica multidisciplinar. Ambas trazem benefícios físicos e psicológicos às pessoas.
Segundo a adestradora Kátia Aiello, as áreas mais indicadas para o uso desse método são as de saúde e educação, que atuam especificamente na correção de problemas motores, de aprendizagem e emocionais.
“Os benefícios são sensivelmente superiores aos de um tratamento convencional. Vai depender do nível emocional em que o dono estiver, já que projetam nos animais suas necessidades afetivas”, disse a adestradora.
Para a psicóloga Sabine o animal passa a ser um recurso a mais, além do instrumental técnico-teórico do profissional, para ajudar pessoas em seu desenvolvimento. Isso tem sido aplicado em áreas como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional.
Hospitais especializados em tratamento de câncer e instituições que cuidam de crianças com necessidades especiais e asilos também adotam esse instrumento.
São muitas as razões para se aderir à pet terapia. Esse tratamento proporciona um contato homem-natureza-animal e faz despertar nas pessoas características como instinto e lealdade. Também é possível vivenciar uma relação de confiança e amor.
“O que acontece é que as pessoas precisam de um apoio emocional para sobreviver. Hoje, vemos o quão importante é esse estreitamento entre o homem e o animal”, disse a adestradora Kátia.
Fonte: Universidade Metodista de São Paulo
FABIANA ORTEGA
do Rudge Ramos Jornal
Fugir do estresse, da rotina do dia-a-dia, ter um amigo para todas as horas. São alguns dos benefícios de desfrutar da companhia de um animal.
Um estudo publicado recentemente no “American Journal of Cardiology”, dos Estados Unidos, comprova que donos de animais vivem mais e melhor. Então, por que não aproveitar e adotar esses bichos para ajudar na qualidade de vida das pessoas?
A resposta para isso está na pet terapia, através de animais domésticos. Segundo a psicóloga Sabine Althausen, que estuda a relação terapêutica entre pessoas e animais, o método é caracterizado por intervenções livres sem objetivos terapêuticos definidos, das quais participa um animal selecionado e treinado para interagir com as pessoas.
“Seus efeitos podem ser positivos, respeitando se as pessoas querem interagir com o animal, facilitando a socialização, comunicação, criatividade, sensação de bem-estar e auto-estima.”
Há dois tipos de terapia. A básica é aquela que se dá através da companhia de um animal doméstico. A outra é a terapia tradicional de reabilitação com a ajuda de animais, não necessariamente domésticos. Esses animais são coordenados por uma equipe médica multidisciplinar. Ambas trazem benefícios físicos e psicológicos às pessoas.
Segundo a adestradora Kátia Aiello, as áreas mais indicadas para o uso desse método são as de saúde e educação, que atuam especificamente na correção de problemas motores, de aprendizagem e emocionais.
“Os benefícios são sensivelmente superiores aos de um tratamento convencional. Vai depender do nível emocional em que o dono estiver, já que projetam nos animais suas necessidades afetivas”, disse a adestradora.
Para a psicóloga Sabine o animal passa a ser um recurso a mais, além do instrumental técnico-teórico do profissional, para ajudar pessoas em seu desenvolvimento. Isso tem sido aplicado em áreas como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional.
Hospitais especializados em tratamento de câncer e instituições que cuidam de crianças com necessidades especiais e asilos também adotam esse instrumento.
São muitas as razões para se aderir à pet terapia. Esse tratamento proporciona um contato homem-natureza-animal e faz despertar nas pessoas características como instinto e lealdade. Também é possível vivenciar uma relação de confiança e amor.
“O que acontece é que as pessoas precisam de um apoio emocional para sobreviver. Hoje, vemos o quão importante é esse estreitamento entre o homem e o animal”, disse a adestradora Kátia.
Fonte: Universidade Metodista de São Paulo
Um comentário:
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